(...) Nessa altura, já o afortunado imitador de cães se transformara, por livre e espontânea vontade (ou, quem sabe, por instinto), num mero defesa, que recuperava representações caninas na forma frequente com que cheirava a bola e corria atrás dos calcanhares do adversário.(…)
No site do futebol caloteiro do porto
* (por razões de higiene não há link, vejam vocês por vossa conta e risco).
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