"Nunca falhava: o Simões subia rápido pela esquerda e o Torres aproximava-se da esquina da área. Então o Simões centrava e o Torres entrava na área, saltava mais alto que os outros jogadores todos e cabeceava forte para dentro da baliza. Nunca falhava!"
Já ouvi isto vezes sem conta da boca do meu pai mas sempre que conta esta e outras histórias da Catedral nos anos 50 e 60 eu ouço fascinado como se fosse a primeira vez.
Todos esses jogadores são verdadeiros heróis para mim. Desde sempre. É duro quando partem. Mas sabemos, se é que isso serve de consolo, que os verdadeiros heróis nunca morrem.
Como dizia o general MacArthur: "os velhos soldados nunca morrem, apenas desvanecem". É verdade. A memória de José Torres falhou ao próprio mas estará connosco por gerações e gerações.
Até sempre, Bom Gigante!
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
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